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Mostrando postagens de janeiro, 2007

Leitura atenta da questão é decisiva

da Folha de S.Paulo A leitura cuidadosa do enunciado da questão é decisiva para determinar o acerto ou não da resposta. "O candidato começa a elaborar a solução à medida que vai lendo a prova", afirma Agostinho Marques Filho, coordenador do curso Stockler Vestibulares. "É importante interpretar bem a questão e ver exatamente o que está sendo pedido --cite, explique, defina, relacione-- para que o aluno não perca pontos à toa. Além disso, muitas vezes informações relevantes estão na pergunta e podem ser aproveitadas para ajudar na elaboração da resposta." São 12 questões para cada uma das oito disciplinas, mas em geral há uma subdivisão em dois ou três itens, o que permite uma abordagem do conteúdo de maneira bem completa --e torna o exame mais extenso e demorado. "Isso significa que, na verdade, os candidatos têm respondido, nos últimos anos, a uma média de 28 a 32 perguntas por matéria. É uma prova trabalhosa", ressalta Reinaldo Scalzaretto, supervisor do

Onze carreiras aumentam peso da redação

da Folha de S.Paulo Português e redação são as únicas provas que fazem parte da segunda fase de todas as carreiras do vestibular da Fuvest. Só isso já mostra a importância que a instituição dá ao bom conhecimento da língua portuguesa por parte de qualquer vestibulando, mas, neste ano, uma boa parcela dos candidatos terá um motivo a mais para dedicar atenção redobrada à disciplina. Onze carreiras oferecidas pela Fuvest dobraram o peso das notas de português e redação na segunda fase, entre elas jornalismo, terapia ocupacional, geografia e ciências sociais. De acordo com professores ouvidos pela Folha, é principalmente na redação que os candidatos que estão mais bem preparados podem se diferenciar dos demais e garantir a vaga nas carreiras mais concorridas do vestibular. "A prova de redação mede uma competência diferente da que as outras provas medem. A grande diferença é que as demais disciplinas avaliam quanto o aluno adquiriu daquele saber já comprovado pelas inúmeras ciências, e

Planeje antes de fazer as dissertativas

FERNANDA NOGUEIRA Colaboração para a Folha de S.Paulo O segredo para fazer uma boa prova na segunda fase do vestibular da Fuvest é simples: planejar antes de escrever cada resposta. Para isso é preciso organizar o pensamento e usar bem o espaço para rascunho. Isso porque os corretores da banca são orientados a procurar uma forma de dar pelo menos alguma pontuação para a resposta do candidato, desde que exista um raciocínio lógico e mesmo que o resultado não seja o correto. "Os corretores estão preparados para aceitar integralmente ou parcialmente uma resposta", afirma o coordenador do vestibular da Fuvest, Roberto Costa. Por isso sai ganhando quem consegue expressar melhor seu raciocínio. "Tem que fazer um esqueleto da resposta, pensar em quantas frases vai colocar, para depois escrever", explica Élio Mega, coordenador do cursinho Etapa. O coordenador pedagógico do curso e colégio Stockler, Agostinho Marques Filho, diz o mesmo. "É fundamental que o examinador p

Fazer letra legível é fundamental para permitir a compreensão da resposta

Colaboração para a Folha de S.Paulo Em provas dissertativas como a da segunda fase da Fuvest, além de encadear bem as idéias, é preciso se preocupar em fazer uma letra legível. Segundo o coordenador do vestibular da Fuvest, Roberto Costa, a letra dos candidatos da segunda fase costuma ser boa, mas professores de cursinho contam que já pegaram respostas de simulados que eram impossíveis de ser lidas. "A prova não tem tradução. Por isso anulamos questões que não conseguimos ler e chamamos o aluno para conversar", diz Agostinho Marques Filho, do cursinho Stockler. Marques afirma que já pegou respostas com linguagem cifrada, como a usada no MSN Messenger. "Insistimos que eles não estão conversando com amigos e lembramos que a norma culta é regra na Fuvest." Segundo Raphael Zaremba, professor do Departamento de Psicologia da PUC do Rio de Janeiro, com o uso do computador, muitas pessoas passaram a ver a escrita à mão como algo chato. Numa pesquisa com jovens de 18 a 25 a

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