Conselho Monetário Nacional oficializa redução da taxa de juros do Fies
Queda de juros a 3,5% já está em vigor para os novos contratos.
Ministro diz que presidente pediu juros mais baixos que a inflação.
"Essa era uma demanda histórica da União Nacional dos Estudantes [UNE]. O presidente Lula determinou que o Fies tivesse uma taxa de juros inferior ao da inflação, ou seja, uma taxa de juros real negativa. Como a inflação está em 4,5% ao ano, uma taxa de 3,5% significa juros negativos de 1% ao ano. É como se o aluno pagasse menos do que se não tivesse o financiamento", explicou o ministro a Radiobrás.
Antes da resolução do CMN, apenas os estudantes de licenciatura, pedagogia e de cursos superiores de tecnologia pagavam a taxa de 3,5%; para os demais cursos os juros eram de 6,5%.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (27), em entrevista ao programa da Radiobrás "Bom dia ministro", que o conselho seguiu uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ministro diz que presidente pediu juros mais baixos que a inflação.
"Essa era uma demanda histórica da União Nacional dos Estudantes [UNE]. O presidente Lula determinou que o Fies tivesse uma taxa de juros inferior ao da inflação, ou seja, uma taxa de juros real negativa. Como a inflação está em 4,5% ao ano, uma taxa de 3,5% significa juros negativos de 1% ao ano. É como se o aluno pagasse menos do que se não tivesse o financiamento", explicou o ministro a Radiobrás.
Antes da resolução do CMN, apenas os estudantes de licenciatura, pedagogia e de cursos superiores de tecnologia pagavam a taxa de 3,5%; para os demais cursos os juros eram de 6,5%.
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