Saiba mais sobre a estrutura populacional do Brasil
Os jovens estão na base da pirâmide populacional e os idosos, no topo.
Professor de geografia explica o que é população economicamente ativa.
A estrutura populacional do Brasil com base na pirâmide de "transição demográfica". A pirâmide está dividida em três partes: a base, o corpo e o ápice ou topo.
“Tradicionalmente o número de jovens vai determinar a influência na taxa de natalidade. No Brasil, por exemplo, essa taxa de natalidade está em redução. Então, há um estreitamento dessa base, onde estão as pessoas na faixa etária de 0 a 19 anos. O corpo da pirâmide, que diz respeito à população entre 19 e 59 anos, aparece convexo, o que quer dizer que essa população é maior”, explica o professor de geografia Ricardo Nunes Libório, do Sistema Elite do Rio, no Rio de Janeiro.
Segundo ele, aquela ideia do Brasil jovem está ultrapassada em termos de estrutura populacional. “No topo da pirâmide estão os idosos, ou a população senil, acima de 60 anos. Hoje, no Brasil, a expectativa de vida é entre 65 e 72 anos. Normalmente, a mulher vive de 7 a 8 anos mais que o homem.”
Libório explica que, tradicionalmente, o que se vê no quadro geral é o estreitamento da base, com um corpo mais convexo e um ápice crescente. Atualmente, há no Brasil 9% de velhos; 51% de adultos e 40% de jovens. Por conta disso, diz-se que o Brasil é um país de transição demográfica, em que se parte da redução dos jovens para o aumento do número de adultos e o crescimento do número de velhos.
No corpo da pirâmide é onde se encontra a população economicamente ativa (PEA), que representa cerca de 50% dessa população total, dividida nos setores econômicos formais e informais: 10% no setor primário, 60% no setor terciário e 30% no secundário.
“A maioria no terciário é informal. Como há um inchamento desse setor, há a caracterização da hipertrofia do setor terciário, ou seja, uma concentração da população economicamente ativa em comércios e serviços”, afirma.
Professor de geografia explica o que é população economicamente ativa.
“Tradicionalmente o número de jovens vai determinar a influência na taxa de natalidade. No Brasil, por exemplo, essa taxa de natalidade está em redução. Então, há um estreitamento dessa base, onde estão as pessoas na faixa etária de 0 a 19 anos. O corpo da pirâmide, que diz respeito à população entre 19 e 59 anos, aparece convexo, o que quer dizer que essa população é maior”, explica o professor de geografia Ricardo Nunes Libório, do Sistema Elite do Rio, no Rio de Janeiro.
Segundo ele, aquela ideia do Brasil jovem está ultrapassada em termos de estrutura populacional. “No topo da pirâmide estão os idosos, ou a população senil, acima de 60 anos. Hoje, no Brasil, a expectativa de vida é entre 65 e 72 anos. Normalmente, a mulher vive de 7 a 8 anos mais que o homem.”
Libório explica que, tradicionalmente, o que se vê no quadro geral é o estreitamento da base, com um corpo mais convexo e um ápice crescente. Atualmente, há no Brasil 9% de velhos; 51% de adultos e 40% de jovens. Por conta disso, diz-se que o Brasil é um país de transição demográfica, em que se parte da redução dos jovens para o aumento do número de adultos e o crescimento do número de velhos.
No corpo da pirâmide é onde se encontra a população economicamente ativa (PEA), que representa cerca de 50% dessa população total, dividida nos setores econômicos formais e informais: 10% no setor primário, 60% no setor terciário e 30% no secundário.
“A maioria no terciário é informal. Como há um inchamento desse setor, há a caracterização da hipertrofia do setor terciário, ou seja, uma concentração da população economicamente ativa em comércios e serviços”, afirma.
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